Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Arq. bras. cardiol ; 112(5): 573-576, May 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1038537

RESUMO

Abstract Selected clinically stable patients with heart failure (HF) who require prolonged intravenous inotropic therapy may benefit from its continuity out of the intensive care unit (ICU). We aimed to report on the initial experience and safety of a structured protocol for inotropic therapy in non-intensive care units in 28 consecutive patients hospitalized with HF that were discharged from ICU. The utilization of low to moderate inotropic doses oriented by a safety-focused process of care may reconfigure their role as a transition therapy while awaiting definitive advanced therapies and enable early ICU discharge.


Resumo Pacientes selecionados com insuficiência cardíaca (IC), clinicamente estáveis que necessitam de terapia inotrópica intravenosa prolongada podem se beneficiar de sua continuidade fora da unidade de terapia intensiva (UTI). Nosso objetivo foi relatar a experiência inicial e a segurança de um protocolo estruturado para terapia inotrópica em unidades de terapia não-intensiva em 28 pacientes consecutivos hospitalizados com IC que receberam alta da UTI. A utilização de doses inotrópicas baixas a moderadas, orientadas por um processo de cuidado focado na segurança, pode reconfigurar seu papel como terapia de transição enquanto aguarda terapias avançadas definitivas e permite a alta precoce da UTI.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Cardiotônicos/administração & dosagem , Milrinona/administração & dosagem , Cuidados Críticos/métodos , Dobutamina/administração & dosagem , Insuficiência Cardíaca/tratamento farmacológico , Alta do Paciente , Protocolos Clínicos , Estudos Retrospectivos , Seguimentos , Resultado do Tratamento , Cuidados Críticos/normas
2.
Arq. bras. cardiol ; 106(6): 491-501, tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-787320

RESUMO

Abstract Background: Spirituality may influence how patients cope with their illness. Objectives: We assessed whether spirituality may influence adherence to management of outpatients with heart failure. Methods: Cross sectional study enrolling consecutive ambulatory heart failure patients in whom adherence to multidisciplinary treatment was evaluated. Patients were assessed for quality of life, depression, religiosity and spirituality utilizing validated questionnaires. Correlations between adherence and psychosocial variables of interest were obtained. Logistic regression models explored independent predictors of adherence. Results: One hundred and thirty patients (age 60 ± 13 years; 67% male) were interviewed. Adequate adherence score was observed in 38.5% of the patients. Neither depression nor religiosity was correlated to adherence, when assessed separately. Interestingly, spirituality, when assessed by both total score sum (r = 0.26; p = 0.003) and by all specific domains, was positively correlated to adherence. Finally, the combination of spirituality, religiosity and personal beliefs was an independent predictor of adherence when adjusted for demographics, clinical characteristics and psychosocial instruments. Conclusion: Spirituality, religiosity and personal beliefs were the only variables consistently associated with compliance to medication in a cohort of outpatients with heart failure. Our data suggest that adequately addressing these aspects on patient’s care may lead to an improvement in adherence patterns in the complex heart failure management.


Resumo Fundamento: A espiritualidade pode influenciar a maneira com que os pacientes lidam com sua doença. Objetivos: Avaliamos a possibilidade de a espiritualidade influenciar a adesão ao tratamento de pacientes ambulatoriais com insuficiência cardíaca. Métodos: Estudo transversal com pacientes ambulatoriais com insuficiência cardíaca, cuja adesão ao tratamento multidisciplinar foi avaliada. Os pacientes foram avaliados sobre qualidade de vida, depressão, religiosidade e espiritualidade, utilizando questionários validados. Foram obtidas correlações entre adesão e variáveis psicossociais de interesse. Modelos de regressão logística exploraram preditores independentes de adesão. Resultados: Cento e trinta pacientes (idade 60 ± 13 anos; 67% masculinos) foram entrevistados. Observou-se adequado escore de adesão em 38,5% dos pacientes. Nem a depressão ou a religiosidade foram correlacionados à adesão, quando avaliados separadamente. É interessante notar que quando a espiritualidade foi avaliada por ambos, o somatório total de score (r = 0,26; p = 0,003) e os domínios específicos, ela estava positivamente correlacionada à adesão. Por fim, a combinação de espiritualidade, religiosidade e crenças pessoais mostrou-se um preditor independente de adesão quando ajustado às características demográficas, clínicas e a instrumentos psicossociais. Conclusão: Espiritualidade, religiosidade e crenças pessoais foram as únicas variáveis consistentemente associadas à adesão em relação à medicação em uma coorte de pacientes ambulatoriais com insuficiência cardíaca. Nossos dados sugerem que abordar adequadamente esses aspectos no cuidado com o paciente pode auxiliar a melhorar o padrão de adesão no complexo tratamento da insuficiência cardíaca.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Pacientes Ambulatoriais , Espiritualidade , Adesão à Medicação/psicologia , Insuficiência Cardíaca/psicologia , Psicometria/métodos , Qualidade de Vida/psicologia , Religião , Autoimagem , Modelos Logísticos , Estudos Transversais , Cooperação do Paciente/psicologia , Depressão/psicologia , Insuficiência Cardíaca/terapia
3.
Arq. bras. cardiol ; 101(5): 434-441, nov. 2013. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-696882

RESUMO

FUNDAMENTO: A maioria dos estudos relatando o paradoxo da obesidade utiliza índice de massa corporal (IMC) para classificar obesidade. Dados avaliando o valor prognóstico de outras medidas indiretas de composição corporal são pouco explorados na insuficiência cardíaca (IC). OBJETIVO: Avaliar a associação entre IMC e outras medidas de composição corporal indiretas com risco de morte por todas as causas na IC. MÉTODOS: Parâmetros antropométricos de composição corporal foram avaliados em 344 pacientes ambulatoriais com fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) < 50%, de uma coorte prospectiva seguida durante 30 ± 8,2 meses. A sobrevida foi avaliada por curvas de Kaplan-Meier e análise de regressão de risco proporcional de Cox. RESULTADOS: Os pacientes eram predominantemente do sexo masculino, de etiologia não-isquêmica e com disfunção sistólica do VE moderada a grave (FEVE média de 32 ± 9%). Prega cutânea tricipital (PCT) foi o único parâmetro antropométrico associado com prognóstico, com valores significativamente menores nos pacientes que morreram (p = 0,047). Uma PCT > 20 mm estava presente em 9% dos pacientes que morreram e em 22% dos vivos (p = 0,027). Na análise univariada, creatinina sérica, FEVE e classe funcional foram associadas ao risco de morte. Na regressão de Cox, PCT > 20 mm foi o preditor independente mais forte de mortalidade por qualquer causa (hazard ratio: 0,36; IC 95%: 0,13-0,97; p = 0,03). CONCLUSÃO: Embora IMC seja o parâmetro antropométrico mais utilizado na prática clínica, nossos resultados sugerem que PCT pode ser um melhor preditor de mortalidade em pacientes ambulatoriais com IC.


BACKGROUND: Most reports regarding the obesity paradox have focused on body mass index (BMI) to classify obesity and the prognostic values of other indirect measurements of body composition remain poorly examined in heart failure (HF). Objective: To evaluate the association between BMI and other indirect, but easily accessible, body composition measurements associated with the risk of all-cause mortality in HF. METHODS: Anthropometric parameters of body composition were assessed in 344 outpatients with a left ventricular ejection fraction (LVEF) of <50% from a prospective HF cohort that was followed-up for 30 ± 8.2 months. Survival was evaluated using the Kaplan-Meier method and Cox proportional hazard regression analysis. RESULTS: HF patients were predominantly male, of non-ischemic etiology, and had moderate to severe LV systolic dysfunction (mean LVEF = 32 ± 9%). Triceps skinfold (TSF) was the only anthropometric index that was associated with HF prognosis and had significantly lower values in patients who died (p = 0.047). A TSF > 20 mm was present in 9% of patients that died and 22% of those who survived (p = 0.027). Univariate analysis showed that serum creatinine level, LVEF, and NYHA class were associated with the risk of death, while Cox proportional hazard regression analysis showed that TSF > 20 was a strong independent predictor of all-cause mortality (hazard ratio = 0.36; 95% confidence interval = 0.13-0.97, p = 0.03). CONCLUSION: Although BMI is the most widely used anthropometric parameter in clinical practice, our results suggested that TSF is a better predictive marker of mortality in HF outpatients.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Índice de Massa Corporal , Insuficiência Cardíaca/diagnóstico , Músculo Esquelético , Obesidade/complicações , Dobras Cutâneas , Braço , Composição Corporal , Insuficiência Cardíaca/sangue , Estimativa de Kaplan-Meier , Pacientes Ambulatoriais , Valor Preditivo dos Testes , Prognóstico , Modelos de Riscos Proporcionais , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Disfunção Ventricular Esquerda/etiologia
4.
Arq. bras. cardiol ; 96(3): 233-239, mar. 2011. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-581467

RESUMO

FUNDAMENTO: Diferentes abordagens de enfermagem no manejo de pacientes com insuficiência cardíaca (IC) tem demonstrado benefícios na redução da morbidade e mortalidade. Entretanto, a combinação de educação intra-hospitalar com contato telefônico após a alta hospitalar tem sido pouco explorada. OBJETIVO: Comparar dois grupos de intervenção de enfermagem entre pacientes hospitalizados devido à IC descompensada: o grupo intervenção (GI) recebeu intervenção educativa de enfermagem durante a hospitalização, seguida de monitorização por telefone após a alta hospitalar e o grupo controle (GC) recebeu apenas a intervenção hospitalar. Os desfechos foram conhecimento da IC e autocuidado, número de visitas à emergência, re-hospitalizações e morte em um período de três meses. MÉTODOS: Ensaio clínico randomizado. Pacientes adultos com IC e fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) < 45 por cento que podiam ser contatados por telefone após a alta foram estudados. O conhecimento da IC foi avaliado por meio de um questionário padronizado que também incluía questões referentes ao conhecimento do autocuidado, o qual foi respondido durante o período de hospitalização e três meses depois. Para os pacientes do grupo GI, os contatos foram realizados por meio de telefonemas e as entrevistas finais foram conduzidas em ambos os grupos ao final do estudo. RESULTADOS: Quarenta e oito pacientes foram alocados no GI e 63 no grupo GC. A idade média (63 ± 13 anos) e FEVE (aproximadamente 29 por cento) eram similares nos dois grupos. Os escores para conhecimento da IC e autocuidado foram similares na avaliação basal. Três meses depois, ambos os grupos demonstraram melhora significativa dos escores de conhecimento da IC e autocuidado (P < 0,001). Outros desfechos foram similares. CONCLUSÃO: A intervenção educativa de enfermagem intra-hospitalar beneficiou todos os pacientes com IC em relação ao conhecimento da doença e autocuidado, independente do contato telefônico após a alta hospitalar.


BACKGROUND: Nursing approaches to manage patients with heart failure (HF) showed benefits in reducing the morbidity and mortality. However, combining intra-hospital education with telephone contact after hospital discharge has been little explored. OBJECTIVE: To compare two nursing intervention groups among patients hospitalized due to decompensated HF: the intervention group (IG) received educational nursing intervention during hospitalization followed by telephone monitoring after discharge and the control group (CG) received in-hospital intervention only. Outcomes were levels of HF and self-care knowledge, the frequency of visits to the emergency room, rehospitalizations and deaths in a three-month period. METHODS: Randomized clinical trial. We studied adult HF patients with left ventricle ejection fraction (LVEF) < 45 percent who could be contacted by telephone after discharge. HF awareness was evaluated through a standardized questionnaire that also included questions regarding self-care knowledge, which was answered during the hospitalization period and three months later. For patients in the IG group contacts were made using phone calls and final interviews were conducted in both groups at end of the study. RESULTS: Forty-eight patients were assigned to the IG and 63 to the CG. Mean age (63 ± 13 years) and L (around 29 percent) were similar in the two groups. Scores for HF and self-care knowledge were similar at baseline. Three months later, both groups showed significantly improved HF awareness and self-care knowledge scores (P < 0.001). Other outcomes were similar. CONCLUSION: An in-hospital educational nursing intervention benefitted all HF patients in understanding their disease, regardless of telephone contact after discharge.


FUNDAMENTO: Diferentes abordajes de enfermería en el manejo de pacientes con insuficiencia cardíaca (IC) han demostrado beneficios en la reducción de la morbilidad y mortalidad. Entre tanto, la combinación de educación intrahospitalaria con contacto telefónico después del alta hospitalaria ha sido poco explorada. OBJETIVO: Comparar dos grupos de intervención de enfermería entre pacientes hospitalizados debido a IC descompensada: el grupo intervención (GI) recibió intervención educativa de enfermería durante la hospitalización, seguida de monitoreo por teléfono después del alta hospitalaria y el grupo control (GC) recibió apenas la intervención hospitalaria. Los desenlaces fueron conocimiento de IC y autocuidado, número de visitas a la emergencia, rehospitalizaciones y muerte en un período de tres meses. MÉTODOS: Ensayo clínico randomizado. Pacientes adultos con IC y fracción de eyección del ventrículo izquierdo (FEVI) < 45 por ciento que podían ser contactados por teléfono después del alta fueron estudiados. EL conocimiento de la IC fue evaluado por medio de un cuestionario estandarizado que también incluía preguntas referentes al conocimiento del autocuidado, el cual fue respondido durante el período de hospitalización y tres meses después. Para los pacientes del grupo GI, los contactos fueron realizados por medio de telefonemas y las entrevistas finales fueron conducidas en ambos grupos al final del estudio. RESULTADOS: Cuarenta y ocho pacientes fueron ubicados en el GI y 63 en el grupo GC. La edad media (63 ± 13 años) y FEVI (aproximadamente 29 por ciento) eran similares en los dos grupos. Los escores para conocimiento de la IC y autocuidado fueron similares en la evaluación basal. Tres meses después, ambos grupos demostraron mejora significativa de los escores de conocimiento de la IC y autocuidado (P<0,001). Otros desenlaces fueron similares. CONCLUSIÓN: La intervención educativa de enfermería intrahospitalaria benefició a todos los pacientes con IC en relación al conocimiento de la enfermedad y autocuidado, independiente del contacto telefónico después del alta hospitalaria.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Continuidade da Assistência ao Paciente , Insuficiência Cardíaca/enfermagem , Padrões de Prática em Enfermagem , Autocuidado , Assistência ao Convalescente/métodos , Brasil , Estudos de Casos e Controles , Seguimentos , Insuficiência Cardíaca/mortalidade , Readmissão do Paciente/estatística & dados numéricos , Inquéritos e Questionários , Análise de Sobrevida , Telefone , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento
6.
Arq. bras. cardiol ; 87(3): 352-358, set. 2006. ilus, tab, graf
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-436198

RESUMO

OBJETIVO: Descrever o manejo não-farmacológico de pacientes internados com insuficiência cardíaca (IC) em um hospital universitário. MÉTODOS: Estudo de coorte longitudinal de pacientes com IC diagnosticados pelo escore de Boston. Durante as 72 horas iniciais de internação, enfermeiras da clínica de IC realizaram entrevistas padronizadas e revisões de prontuários. RESULTADOS: Foram avaliadas 283 internações de 239 pacientes (idade = 64 ± 15 anos), aproximadamente 50 por cento sexo masculino e 37 por cento de etiologia isquêmica. O padrão de prescrição dos diferentes cuidados não-farmacológicos foi restrição de sal em 97 por cento, controle de diurese em 85 por cento, balanço hídrico em 75 por cento, controle de peso em 61 por cento e restrição hídrica em apenas 25 por cento das internações. Embora os cuidados referidos estivessem nas prescrições, freqüentemente não eram realizados pela equipe responsável (p < 0,01 para todas as comparações). O uso irregular dos fármacos prescritos na semana anterior à hospitalização ocorreu em 22 por cento e 21 por cento dos pacientes sem e com re-internações, respectivamente (p = 1,00). Os pacientes com reinternações (n = 38) apresentaram disfunção sistólica grave, mais hospitalizações prévias e tempo prolongado de sintomas de IC, quando comparados aos não-reinternados, além de terem conhecimento mais adequado de aspectos relacionados com autocuidado (todos valores de p < 0,05). Na análise multivariada, apenas tempo de doença sintomática permaneceu como preditor independente de reinternações. CONCLUSÃO: Nossos dados indicam que mesmo em hospital universitário há importantes lacunas relativas à prescrição e realização de medidas não-farmacológicas de autocuidado na IC. Demonstramos que pacientes que reinternam aparentam bom conhecimento da doença; esse achado, entretanto, está relacionado de forma importante com a gravidade e o tempo de evolução da IC.


OBJECTIVE: To describe non-pharmacological management of patients admitted with heart failure (HF) in a teaching hospital. METHODS: A cohort longitudinal study of patients diagnosed with HF according to the Boston score. Within the first 72 hours of admission, the nursing staff of the HF clinic conducted structured interviews and medical chart reviews. RESULTS: Two hundred and eighty-three admissions of 239 patients (age = 64 ± 15 years) were evaluated; approximately 50 percent of the patients were male and 37 percent had heart failure of ischemic etiology Non-pharmacological measures included salt restriction in 97 percent, urine output monitoring in 85 percent, fluid balance in 75 percent, weight monitoring in 61 percent, and fluid restriction in only 25 percent of the patients. However, they were often not carried out by the team in charge (p < 0.01 for all comparisons). Irregular use of prescribed drugs in the week prior to admission was 22 percent and 21 percent in non-readmitted and readmitted patients, respectively (p = 1.00). Readmitted patients (n = 38) had severe systolic dysfunction, more previous hospitalizations, and longer duration of HF symptoms, as compared to those non-readmitted; in addition they had better knowledge related to self-care (p values < 0.05). In the multivariate analysis, only duration of symptoms remained as an independent predictor of re-admissions. CONCLUSION: Our data suggest that, even at a teaching hospital, important gaps exist between prescribing non-pharmacological measures for HF patients and their being carried out. Readmitted patients seem to have good understanding of their condition; this finding, however, is significantly associated with HF severity and time of onset.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Baixo Débito Cardíaco/terapia , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Educação de Pacientes como Assunto , Estudos de Coortes , Baixo Débito Cardíaco/prevenção & controle , Hospitais de Ensino , Entrevistas como Assunto , Estudos Longitudinais , Estudos Prospectivos , Índice de Gravidade de Doença , Autocuidado/estatística & dados numéricos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA